O Ecomuseu

Ribeira de Pena é um concelho de fronteira entre o Minho e Trás-os-Montes, onde se encontram o Alvão, o Barroso e o próspero vale do Tâmega. Fruto desta situação, possui um património rico e peculiar, de contrastes e simbioses que estão na origem de uma identidade muito própria caracterizadora da sua comunidade.


O Ecomuseu de Ribeira de Pena pretende preservar e divulgar o património cultural da comunidade ribeirapenense, assim como promover e dinamizar a ação cultural na sua região de implantação.










sábado, 13 de janeiro de 2018

120 anos da delimitação do território ribeirapenense


Celebram-se hoje 120 anos da delimitação definitiva do território que compõe o concelho de Ribeira de Pena.

Período de grandes alterações na organização interna do território português, o século XIX foi uma época de criação, extinção e restauração de vários concelhos. O concelho de Ribeira de Pena viu-se também envolvido nesta instabilidade administrativa, conhecendo várias alterações ao longo desta época. É primeiro extinto, em 1836, para ser depois restaurado em 1842. Em 1853 recebe as freguesias de Cerva, Limões e Alvadia, por extinção do concelho de Cerva, e em 1895, por extinção do concelho de Boticas, as freguesias de Canedo e Fiães do Tâmega.


O Decreto de 13 de janeiro de 1898 vem restaurar o concelho de Boticas que reintegra apenas a freguesia de Fiães do Tâmega. Este acontecimento veio fixar de forma definitiva os limites do concelho de Ribeira de Pena que a partir de então é formado pelas freguesias de Alvadia, Canedo, Cerva, Limões, Salvador, Santa Marinha e Santo Aleixo d’Além Tâmega.